Para dizer a verdade, não sou muito dada a arrependimentos. Desta forma, as primeiras coisas que me vieram à cabeça são fúteis e sem grande espaço para divagações.
1. Não ter ido (mais) ao cinema.
Devia, sem qualquer dúvida, me ter sentado em frente ao ecrã gigante para ver:
- Blue Jasmine
- The Great Gatsby
- Before Midnight
- Dallas Buyers Club
- Django Unchained
- Gravity
- Hitchcock
- Jack, the Giant Slayer
- The Butler
- The Wolf of Wall Street
- Twelve Years a Slave
- American Hustle
- Her
- The Book Thief
2. Não ter ido a mais concertos.
Como, por exemplo, estes:
- Jamie Cullum, no EDP CoolJazz ou no Coliseu do Porto
- Blur, no Optimus Primavera Sound
- Belle and Sebastian, em Paredes de Coura
- Kings of Leon, no Optimus Alive
- Arctic Monkeys e Queens of the Stone Age, no SuperBock SuperRock
- Aimee Mann, na Casa da Música
- Mumfords & Sons, no Coliseu de Lisboa
- Sigur Rós, no Coliseu do Porto
Pronto. Acabaram-se as futilidades.
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